William Zimmermann

O William retrata a essência simple life e nos conecta ao mar cada vez mais, a cada onda nova que retrata. Ele nos faz enxergar muito além da foto, nos mostra que a simplicidade está na exuberância da natureza, das ondas, do movimento do mar e que todos os dias é diferente. 

Cada retrato é uma arte.

Sua história.

Até os 15, William passava alguns dias ​​na casa de praia das tias durante o verão. Foi aos 18 anos que se mudou para uma casa de praia e começou a trabalhar em uma loja de souvenirs na Guarda do Embaú. O lugar onde conheceu seu melhor amigo, Ricardo dos Santos, que anos depois venceria A Onda do Inverno no Havai e agora descansa em paz.

Cada vez mais conectado com o mar, assistiu a um documentário chamado Fiberglass And Megapixels , que mostra alguns dos melhores fotógrafos de água do planeta – e foi quando se deu conta, “é isso!”. A fotografia surgiu para ele pela necessidade de viver no oceano, rodeado pela natureza, fazendo novos amigos e aprendendo coisas novas.

Começou a sua jornada largando o emprego na loja local e  comprando sua primeira câmera, lente e uma caixa estanque feita em casa, e assim fez sua primeira sessão. Voltou para casa com todas as fotos completamente pretas. 

Foi então que  decidiu estudar muito, foi para a internet e começou a assistir vídeos e entrevistas sobre qualquer tipo de fotografia. Passou centenas de horas estudando e praticando.

No seu primeiro ano fotografando, e com o apoio de seu amigo Ricardo, ganhou algumas páginas na Fluir Magazine, uma das maiores revistas do Brasil na época, depois Will junto de Ricardo, foram para uma viagem à Patagônia para o The Surfer’s Journal Brasil, e depois foram para a Argentina e o Uruguai.

“Fiquei tão feliz com a onde minha fotografia estava me levando, finalmente pude viajar com meu melhor amigo, pude conhecer novos lugares e novas culturas, passando mais tempo no oceano e tendo alguns feedbacks legais das pessoas. Eu estava fazendo algo que realmente amo fazer.” Conta, Will.

Já fazem oito anos que decidiu ser fotógrafo de surf, e é muito grato aos amigos e pessoas que conheceu através do Ricardo.

“A fotografia me levou a lugares que sempre quis ir como surfista, mas não conseguia.”